terça-feira, 3 de março de 2009

Love will tear us apart

*em homenagem à Aninha, que um dia quis que eu publicasse um texto não só do que passou, mas do presente.

Eu lembro bem da primeira vista.
Era frio e a cerveja fazia a primavera-invernal mais veranil. As meninas em torno da mesa, rindo da vida que parecia que podia ser menos chatinha, mais divertida, mais sábado à tarde na baía de Guanabara.
E ele apareceu, de casaco escuro, óculos escuros. Era um raio de sol timidozinho por trás das lentes e dos cabelos negros.
E não sumiu mais da minha vida. Deu um jeito, chegou pra ficar, moveu mundos, fundos, telefones, pessoas.
Até hoje não sei o que foi feito do cavalo branco que deveria estar lá naquela tarde fria.
Deve ter virado a nuvem negra que insiste em nos perseguir desde então...

2 comentários:

Anamein disse...

eu?

tá melhor, frô?

beijos

Anônimo disse...

Hmmm...
Ta falando bem, ou ta falando mal ?
rsrs