"Percebo que minha concepção do livro é como a do amor. Apesar de libertina, certamente nunca fui volúvel. Vejo aqueles que emendam histórias de amor como se fossem pessoas de uma raça estrangeira da qual não conheço nem a língua nem os costumes. Sou de um ceticismo irrevogável e desencorajador diante das naturezas românticas que sucumbem ao amor à primeira vista."
Ouié, mas esse foi o último livro que li. "A outra vida de Catherine M." Elegantérrimo.
No entanto, minha melhor descoberta se chama "O universo numa casca de noz". Ou melhor: minha melhor descoberta foi finalmente entender a teoria da relatividade.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
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