É isso.
Madrugada de sexta, quase três da manhã, os olhos mal mantendo-se abertos... e o sono não vem. Nem com Dorflex, nem com Rivotril.
Só aquele gostinho amargo de que nem todo o esforço do mundo é suficiente pra dar tudo certo...
frustração.
solidão.
cansaço.
o corpo dói e não se adapta às próprias medidas.
a cabeça dói e não entende o cada vez mais complicado ser humano, cada vez mais dissimulado, menos verdadeiro, mais defensivo e distante.
creio não haver solução. seremos todos as ilhas que Floriano Cambará previu na pena de Erico Verissimo?
sábado, 19 de setembro de 2009
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