E eu lá, trabalhando horas a fio a três quadras da Oscar Freire, a duas ou três de mil lojas estupendas de instrumentos musicais... perdi meu voo e tive de passar uma hora inútil em Congonhas, de novo.
Em algum lugar uma estrela cadente caía e ouvia meus pensamentos. Eu pedi um amigo. Um anjo que fosse bem bonzinho.
E aí ele estava me espreitando. Lá de dentro da loja. Piscou pra mim e se enfiou numa sacola colorida... sorte que ele não pagou passagem.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
EU QUEEEEEEEEEEEEERO
Postar um comentário