E óbvio que a imprensa em geral continua chafurdando da morte do Michael Jackson. Tão cedo, o coitado não descansa.
Mas agora é que está aparecendo o que eu sempre desconfiei: era só uma criança grande. Repito: um Mozart pós-moderno, que não teve tempo nem dinheiro pra brincar quando pequeno e que aproveitou fama e fortuna pra, literalmente, escolher não crescer nunca mais na Terra do Nunca. Um adulto que se divertia pulando de roupas na piscina, atirando balões de água, disparando revolvinhos d´água e ganhando elefantes de presente.
Todo gênio tem algo de perturbador, enigmático, melancólico, trágico.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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