segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Language is a virus

Enquanto que o sábado foi de meninas felizes e reluzentes, amanhecendo no domingo pro dia nascer feliz... o domingo foi de contrariedade.
Já dizia Barthes: "Toda recusa de linguagem é uma morte". Foi exatamente o que aconteceu, um ápice de recusas de linguagem, de entendimentos, de proximidades.
Pena. Ao mesmo tempo que um arrependimento bateu, é importante que as coisas sigam seu ciclo de começo-meio-fim. E rápido.

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