Começou cedo, até. Cedo MESMO, I mean. Começo da tarde. Passagem de som dum show de tangos e fados em meio a chuva fininha de molhar bobo.
Estada rápida no McDonald's Bahia filial Ataulfo de Paiva e o show, cuja idade média da platéia devia ser mais ou menos a mesma da múmia do Tutancâmon. Ok, missão cumprida, passa em casa pra pegar um traje mais decentinho pro aniversário do dia.
Na saída, a chuvinha fina lá marcando presença, cadê táxi vazio? Oh, lá vem um - pela pista do meio. E era EVIDENTE que ele ia fazer uma manobra ousadíssima pra tentar nos pegar. E nessa manobra, ele simplesmente se atirou em cima dum outro táxi que vinha vindo a dois metros de distância dele, e que para se safar se atirou em cima dum terceiro táxi que estava PARADO com o pisca ligado e ninguém dentro. Cataploft. Depois dessa, todo mundo boquiaberto, nada restou a não ser ficar olhando o imbecil sair de fininho.
O aniversário. Num lugar dentre milhares, iguaizinhos, um do ladinho do outro. Estamos lá procurando quando dou de cara com ele.
ELE.
Bruno Garcia.
Que desfez todo o meu encanto em cinco segundos. Pra que viver de ilusão, não é mesmo?
Enfim, achamos o tal lugar do aniversário, que por trás da aparência de lata de sardinha, até que era gostosinho. A aniversariante é que era popular demais pro tamanho do estabelecimento. Aquele primor de atendimento a que até já estou me habituando nesta terra de selvagens, comida zero, mas tinha aquela torta sabem os deuses de onde que compensou quase tudo.
Pra completar, ainda estou olhando lá pra fora com cara de paisagem quando reconheço aqueles dois metros de altura. Rafinha Bastos, a fofura de sempre, continua com seu espetáculo no Rio e espera que todo mundo vá vê-lo, pois o Walmor Chaguinhas já está precisando de botox.
Não é emocionante ter um sábado pra contar?
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
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Um comentário:
ah, tem horas q eu queria morar no Rio.....
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