sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

A hard day's night

Tomei um tufo da NET e por sorte não foi um tufo completo.
Por azar, o motivo de eu não ter estado em casa nas três horas comerciais que o técnico deveria ter vindo era de saúde. Mas entre mortos e feridos todos se salvaram: temos um convalescente da ressaca e outro de cirurgia. Ambos passam bem e terão alta amanhã.
Por conta disso, sete horas do meu dia foram em função daquele ambiente divertido que é o hospital. E fica ainda mais divertido quando tem-se que trocar de quarto, ir chamar a enfermeira porque eles simplesmente não prestam atenção na maldita campainha e buscar desesperadamente comida e água para o paciente porque ESQUECERAM de incluir sua dieta no mapa da cozinha.
Ah, sim. Esqueci o aluguel da tevê: nove - eu falei NOVE - renales para ter direito a assistir televisão por 24 horas. E o fato de que o indigitado lugar (ai, adoro esse termo) custa uma baba de dinheiro e não tem sequer uma cantina - apenas um raio duma máquina de salgadinhos, uma de café e uma de refrigerantes que estava obviamente estragada.
Foi-se o tempo em que hospital era monótono: agora é quase uma gincana sair saudavel e relaxado lá de dentro.

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