sábado, 15 de agosto de 2009

Slave to the rhythm

Como boa taurina, quando eu encasqueto alguma coisa... saiam da frente.
Pode ser que daqui a quinze minutos eu enjoe do brinquedo, mas cumpri fielmente meu destino de encasquetadora-mor, fui lá e paguei pra ver, o que quer que tenha sido.
Minha última encasquetada atende pelo nome de Grace Jones, de quem sou muito fã da versão de La Vie en Rose. Mas embestei que queria ouvir mais da dita cuja.
E quase caio da cadeira ao descobrir que a distinta senhora já bateu nos sessenta anos, que gravou a vida cor-de-rosa antes mesmo de eu nascer, e que lançou um disco no ano passado que tem coisas bem audíveis e outras detestáveis, mas que ela como jamaicana de nascença deve ter achado bem legais. Sim, são reggaes.

(Ah, sim, antes de encasquetar com Grace Jones tinha sido Nico Rezende. Levei duas semanas baixando dois discos. E não tem os crááássicos. Meus sais, por favor)

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