Quando eu penso que não dá mais pra me fragilizar, meu corpo sempre dá um jeito de me contrariar.
Eu, que estava levando em média 40min pra conseguir sair da cama, ontem passei pra duas horas e hoje entreguei os pontos. Rendi-me aos nove meses de insônia, à alergia que não passa, aos mosquitos que me fizeram companhia nesta noite até que eu os acertasse no escuro. E liguei pra avisar - e pra ouvir aquela vozinha desconfiada e desafiadora, pedindo um atestado médico.
No problem.
Mais uma novidade pro meu repertório de exames, mais um remédio pro meu vade mécum farmacológico. Endoscopia nasal. Uma câmera enfiada no nariz previamente preparado com xilocaína, fazendo "qué qué qué" a pedido da otorrino, e lá está: sinusite alérgica. Secreção abundante, porém clara. E viva os litros de água que me obrigo a tomar.
Mas como eu acredito na Lei Tríplice, saí do hospital e fui brindar-me com um pote de sorvete, que creio compensar bem o desconforto daquele metal enfiado quase na minha garganta. Aproveitei pra trazer um amiguinho pra minha samambaiazinha, tão só, coitada. Agora são dois seres vivos a dividir o apartamento comigo.
E ainda na onda da Lei Tríplice, vamos ver qual vai ser a estatística deste mês. Em julho, me perguntaram se eu queria uma estrelinha do McDonald's - faltando em média uma vez por semana, consegui fazer sozinha praticamente 1/6 da produção do setor inteiro.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
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