É tu mesmo, guria.
A quem minha mãe chama de "minha filhinha carioca".
Que chama minha mãe de "mamy dos pampas".
Que me traz problemas porque todo dia descubro um presente novo que gostaria de te dar. Eu queria poder te dar o mundo, mas ele não cabe no bolso. Então dou o que posso: idéias, autores, sonhos.
Não preciso te dar compreensão, porque não preciso te compreender. Compreender demanda esforço, e não o faço para saber exatamente o que te ocorre. Talvez seja sinergia, energia, alegria, sintonia. Paz de espírito. Olho no olho, sisters in arms, abraço humano, gente de verdade que sofre e que ri, por si e pelo resto do mundo que não entende e não sabe o real sentido de ser honesto e sincero. Aos gritos, aos sussurros, às gargalhadas, aos soluços. Entre maus entendidos e subentendidos, entre o sol e a lua que nos premiam em Copacabana, entre taças de espumante, tulipas de chope e cuias de chimarrão, entre toda essa vida e contra tudo que é ruim.
Tamo junta na parada. É isso.
domingo, 13 de julho de 2008
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Um comentário:
Buaaaaaaaaaaaaaaaa
Q coisa mais linda Lu...
Amiga, perfeita,ou não, na verdade não importa, é minha amiga..amo te...:´)
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