E justamente, precisamente neste dia em que imprimi um extrato bancário e saquei caneta e calculadora para concluir que precisava puxar o freio de mão se quisesse manter minha reputação de mão-de-vaca (ou de touro, como preferirem)...
precisamente neste dia preciso gastar mais R$ 40 na farmácia, R$ 25 em mais um feliz conluio feminino (com direito a Confracóptero e Conframóvel, com um Conframotora) e R$ 60, aproximadamente, para subir o Morro da Urca e ver o Roupa Nova.
E a despeito de ser um show que já vi, do público ser o ó do brega e do mal-educado, do fedor de cigarro me convencer de que não há nada como o meu lar, cada centavo dispendido para ouvir ao vivo aquelas vozes e aquelas performances vale a pena.
É necessário esclarecer que desta vez o set list, que não vi até o final, incluiu "A Viagem", que não tive o prazer de desfrutar quando do show no Circo.
Viajei. No show, naquela puta paisagem do Morro, lá embaixo as luzes da cidade que não dorme enquanto o Cristo não abaixa os braços e abençoa todo mundo - até as pobres alminhas perdidas e solitárias como eu.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
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